A Ausência da Verdade
O homem na complexidade do meio em busca de se entender como parte deste meio, passa pelo crive da sobrevivência. A luta de manter-se na sua integridade como ser, torna-se uma missão quase impossível, pois somos frutos do meio corrompido e dilacerado.
A sociedade cobra ao homem uma postura negada por ela mesma, cobra uma postura ética e moral, pede que exerça a cidadania, a solidariedade, o amor. Os predicados exigidos são nobres porem, estranho ao real hodierno. Vivemos um tempo, de se esquivar do real, da ausência da verdade, onde nos omitimos do que é o agora, onde escondemos a realidade e buscamos travar uma luta desonesta e pobre, pois sebe que nesta luta não tem vencedor, e sim, uma luta do eu com eu.
A maior derrota do homem é quando ele não consegue ser verdadeiro com ele mesmo, e brinca de pique-esconde como se essa fosse a melhor forma de encara a vida. O preço da verdade é muito alto, mas sem a verdade não podemos viver por muito tempo, pois é ela que nos gera a integridade. Porem, não se pode confundir o real da humanidade (faltas, fraquezas, limites, debilidades), com o relaxamento e o deboche de vidas que vivem segundo a mentira e a falsidade, não necessária ao outro, mas a si mesmo. Uma coisa é eu ter consciência do que sou, mesmo sabendo dos risco e limites que eu possa está correndo, outra coisa é eu buscar viver uma vida maquiada, me escondendo do que sou, pois omito o real de mim.
A ausência da verdade é necessariamente a negação de liberdade, pois quando não sou verdadeiro é porque não consigo ser livre o bastante a ponto de pagar o preço da realidade. E é por isso, que assistimos no palco da vida tantas pessoas sofrendo com o peso das conseqüências da mentira, amargando a dor de não ter sido honesta consigo e com o outro. No entanto, tudo isso pode ser mudado quando eu passo a me ver como pessoa falha, que tem potencialidade de errar, assim como, potencialidade de acertar, de superar, de vencer. Não podemos ausentar de nós o real, o verdadeiro, pois é na verdade que somos livres e conseguimos ser o diferencial do meio.
Pe. José de Anchieta Aguiar Vasconcelos
O homem na complexidade do meio em busca de se entender como parte deste meio, passa pelo crive da sobrevivência. A luta de manter-se na sua integridade como ser, torna-se uma missão quase impossível, pois somos frutos do meio corrompido e dilacerado.
A sociedade cobra ao homem uma postura negada por ela mesma, cobra uma postura ética e moral, pede que exerça a cidadania, a solidariedade, o amor. Os predicados exigidos são nobres porem, estranho ao real hodierno. Vivemos um tempo, de se esquivar do real, da ausência da verdade, onde nos omitimos do que é o agora, onde escondemos a realidade e buscamos travar uma luta desonesta e pobre, pois sebe que nesta luta não tem vencedor, e sim, uma luta do eu com eu.
A maior derrota do homem é quando ele não consegue ser verdadeiro com ele mesmo, e brinca de pique-esconde como se essa fosse a melhor forma de encara a vida. O preço da verdade é muito alto, mas sem a verdade não podemos viver por muito tempo, pois é ela que nos gera a integridade. Porem, não se pode confundir o real da humanidade (faltas, fraquezas, limites, debilidades), com o relaxamento e o deboche de vidas que vivem segundo a mentira e a falsidade, não necessária ao outro, mas a si mesmo. Uma coisa é eu ter consciência do que sou, mesmo sabendo dos risco e limites que eu possa está correndo, outra coisa é eu buscar viver uma vida maquiada, me escondendo do que sou, pois omito o real de mim.
A ausência da verdade é necessariamente a negação de liberdade, pois quando não sou verdadeiro é porque não consigo ser livre o bastante a ponto de pagar o preço da realidade. E é por isso, que assistimos no palco da vida tantas pessoas sofrendo com o peso das conseqüências da mentira, amargando a dor de não ter sido honesta consigo e com o outro. No entanto, tudo isso pode ser mudado quando eu passo a me ver como pessoa falha, que tem potencialidade de errar, assim como, potencialidade de acertar, de superar, de vencer. Não podemos ausentar de nós o real, o verdadeiro, pois é na verdade que somos livres e conseguimos ser o diferencial do meio.
Pe. José de Anchieta Aguiar Vasconcelos
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